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terça-feira, 5 de maio de 2020

O que é Ativação Frequencial e a Reconexão?




Ativação Frequencial (Presencial ou a Distância)

Esse Trabalho nos leva para um processo além daquele que estamos acostumados a chamar de cura, é um “elevador” frequencial que promove uma melhora geral na vibração de quem recebe.

Com isso pode-se acessar além de uma Cura física focada em algo, uma melhora geral na saúde. 

O trabalho nos leva a uma maior aproximação com a prosperidade.

Percebemos que melhores companhias começam a chegar, pois ao melhorar nossa vibração atraímos relacionamentos também de um nível mais nutritivo para nossa vida.

 

Pode ser feita de forma presencial (no consultório) ou a distância, onde a pessoa estiver, inclusive para pessoas que não sabem que estão recebendo.

 

Reconexão

Nos faz acessar uma maior conexão com o Universo e informações que são individuais começam a chegar com mais facilidade.

Isso tende a provocar uma melhora no nosso nível de consciência, uma mudança de padrão vibratório que vem com uma percepção maior do nosso entorno.

 

Ela nos coloca no caminho da nossa missão aqui no planeta.

 

A Reconexão tem a tendência de alinhar o nosso propósito nos levando em direção do nosso alvo aqui nessa existência.

 

É efetuada em dois dias seguidos uma única vez e é para toda a vida! 

 

A Reconexão é uma Dádiva destes tempos para o Ser Humano...



quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A Biologia da Crença: como o seu DNA é controlado por seus pensamentos

Best-seller nos Estados Unidos, A biologia da crença , de Bruce Lipton, renomado cientista norte-americano, em linguagem simples e direta, ao alcance de todos, traz surpreendentes descobertas científicas que comprovam o poder do pensamento sobre a matéria e esclarecem a reencarnação. Seus estudos foram precursores da epigenética – estudo dos mecanismos moleculares por meio dos quais o meio ambiente controla a atividade genética. 

Sua vasta pesquisa comprova que o DNA é controlado pela energia que emana dos pensamentos, o que simplesmente significa que nossas projeções mentais influenciam diretamente em nossa saúde.

Transcrevo abaixo para vocês o epílogo. Nele, o autor fala sobre o seu momento "ahá", quando seus estudos científicos ultrapassaram as fronteiras da vida material e evoluíram para o mundo espiritual.

“Se você pudesse ser qualquer pessoa neste mundo... quem você seria?" Eu costumava passar muito tempo pensando nisso. Vivia obcecado com a fantasia de mudar de identidade, pois desejava ser qualquer pessoa menos eu mesmo. Minha carreira como biólogo e professor universitário era promissora e fascinante, mas minha vida pessoal era um verdadeiro caos. 
Quanto mais eu tentava encontrar felicidade e satisfação, mais insatisfeito e infeliz me sentia. 
Com o tempo, acabei desistindo e me entregando àquela vida sem prazer. Aceitei o fato de 
que era meu destino viver assim e que eu deveria tentar fazer o melhor possível com o que me 
foi oferecido. Tornei-me uma vítima da vida e meu lema se tornou: "o que será, será". 

Porém, minha atitude fatalista modificou-se radicalmente em 1985. Eu tinha deixado meu  cargo na Escola de Medicina da Universidade de Wisconsin e comecei a lecionar em uma faculdade de medicina no Caribe. Então, distante do mundo académico tradicional, aos poucos minha mente passou a seguir outra linha de pensamento, fora dos padrões e crenças rígidos que até então havia seguido fielmente. Livre das concepções rígidas da ciência convencional e maravilhado com todo aquele mar azul do Caribe tive uma epifania científica que abalou todas as minhas crenças a respeito da estrutura da vida. 

Tudo começou quando eu estava pesquisando os mecanismos que controlam a fisiologia e o comportamento das células. De repente, percebi que a vida de uma célula é controlada pelo ambiente físico e energético em que ela se encontra e não pelos genes. Os genes são meros modelos moleculares utilizados na construção das células, dos tecidos e órgãos. O ambiente funciona como uma espécie de' 'empreiteiro", que interpreta e monta as estruturas e é responsável pelas características da vida das células. Mas é a "consciência" celular que controla os mecanismos da vida, e não os genes. 

Como biólogo celular, eu sabia que minhas descobertas teriam grande impacto sobre minha vida e a de todos os seres humanos. Cada um de nós é composto de aproximadamente 50 trilhões de células. Todo o trabalho de minha vida concentrou-se em entender melhor o seu funcionamento, pois sempre soube que o dia em que descobrisse exatamente como funciona uma célula eu descobriria como funciona todo o nosso organismo. Também percebi que, se uma célula pode ser controlada pelo ambiente que a cerca, nós, os seres vivos, que temos trilhões delas também podemos ser controlados. Assim como cada célula, o destino de nossa vida é determinado não por nossos genes, mas por nossas respostas aos sinais do meio ambiente que impulsionam e controlam todos os tipos de vida. 

Por um lado, minha descoberta sobre a natureza da vida foi um grande choque. Fazia quase duas décadas eu vinha programando todos os meus alunos a pensar exclusivamente dentro dos parâmetros do dogma central da biologia: a crença de que a vida é controlada pelos genes. Por outro lado, porém, minha intuição sempre havia me dito que não era bem assim que as coisas funcionavam. No fundo, sempre tive minhas dúvidas sobre o determinismo genético. Algumas delas surgiram ao longo dos 18 anos nos quais trabalhei no projeto de clonagem de células para o instituto de pesquisas do governo. Mas foi somente quando me isolei do mundo académico tradicional que pude perceber a realidade com mais clareza. Minhas pesquisas mostraram que os conceitos mais profundos do determinismo genético estavam equivocados. 

Minha descoberta sobre a essência da vida não apenas confirmou minhas pesquisas como também colocou em xeque outra crença que eu vinha incutindo na mente de meus alunos: que a medicina alopática é a única que merece consideração. Quando me conscientizei da importância da energia do ambiente ao nosso redor, compreendi de maneira mais profunda e abrangente as bases da ciência e da filosofia, da medicina complementar e também a sabedoria espiritual das crenças mais antigas, e passei a ver a alopatia com outros olhos. 

Aquele momento de descoberta também me abalou porque contrariou todas as minhas crenças de que meu destino era ser uma pessoa infeliz. Não há a menor dúvida de que nós, seres humanos, temos a capacidade de nos apegar a falsas crenças e a defendê-las com unhas e dentes, e os cientistas não estão imunes a isso. Nosso desenvolvido sistema nervoso, aliado a um potente cérebro, é uma prova de que nossa consciência é muito mais complexa do que o simples universo celular. Quando nossa mente se concentra em determinado assunto ou objeto, captamos e sentimos o ambiente de maneira muito mais abrangente do que as células, pois elas possuem consciência mais restrita e reflexiva do que a nossa. 

Fiquei extasiado com a ideia de poder alterar meu destino modificando minhas crenças. O simples fato de perceber que este novo ramo da ciência poderia me fazer passar de mera "vítima" a "co-criador" trouxe-me grande alívio. 

Já se passaram 20 anos desde aquela noite mágica no Caribe quando tive o vislumbre de realidade que modificou toda a minha vida. E as pesquisas biológicas que desenvolvi desde então só fizeram confirmar e ampliar os conceitos que compreendi naquele momento. Vivemos hoje uma era fantástica. A ciência está se libertando de velhos mitos e estabelecendo uma nova base de crenças com relação à civilização. A crença de que somos meras e frágeis máquinas controladas por genes está sendo gradualmente substituída pela consciência de que somos os próprios geradores e administradores de nossa vida e do mundo que nos cerca. 

Há duas décadas venho divulgando e apresentando esses conceitos científicos a centenas de pessoas em palestras nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. As mudanças que essas pessoas estão conseguindo fazer em sua vida com essas informações têm me trazido muita alegria e satisfação. Conhecimento significa poder. Consequentemente, o conhecimento sobre o ser nos dá poder sobre nós mesmos e sobre nossa vida. 

E é precisamente este conhecimento que eu ofereço a você neste livro, A biologia da crença. Espero que, ao ler estas páginas, você compreenda que muitas das crenças que impulsionam e controlam sua vida não são reais, e sim conceitos limitadores, e que passe a querer modificá-los. Ao fazer isso, você reassumirá o controle de sua vida, permitindo a si mesmo ter mais saúde e felicidade. 

Sei que se trata de conceitos revolucionários, de grande impacto e também de muito poder. A partir do momento em que me conscientizei deles, minha própria vida tornou-se bem mais completa. Deixei de passar o tempo todo perguntando a mim mesmo: "Se eu pudesse escolher alguém para ser neste mundo... quem escolheria?" Hoje a resposta é uma só: quero ser eu mesmo! "